Quero iniciar este artigo, que escrevo especialmente para você, com a pergunta: Qual é o seu pior inimigo na vida profissional?
------- pausa para você refletir, antes de continuar a leitura -------.
Logo, logo, você vai saber sobre seu principal inimigo, mas antes deixe-me dizer alguma coisa sobre “inteligência”. Nunca essa palavra teve tantas adjetivações como hoje em dia. Fala-se em “inteligência empresarial”, “inteligência espiritual”, “inteligência emocional” e daí para diante.. Mas vou deter-me numa faceta da inteligência, há muito tempo conhecida e analisada, principalmente por sociólogos, a “inteligência social”, ou seja, a capacidade de a pessoa conviver bem com os outros, compreendendo que cada um tem suas razões de ser como é e, repetindo o lugar-comum: ninguém tem o direito de julgar ninguém.
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Logo, logo, você vai saber sobre seu principal inimigo, mas antes deixe-me dizer alguma coisa sobre “inteligência”. Nunca essa palavra teve tantas adjetivações como hoje em dia. Fala-se em “inteligência empresarial”, “inteligência espiritual”, “inteligência emocional” e daí para diante.. Mas vou deter-me numa faceta da inteligência, há muito tempo conhecida e analisada, principalmente por sociólogos, a “inteligência social”, ou seja, a capacidade de a pessoa conviver bem com os outros, compreendendo que cada um tem suas razões de ser como é e, repetindo o lugar-comum: ninguém tem o direito de julgar ninguém.
Se você pensar um pouco sobre o assunto, vai verificar como é importante a inteligência social para as empresas, as organizações, pois ninguém administra senão gente e aí está o grande desafio na arte de obter resultados.
Ora, para conviver bem com os outros, quer em pequenas ou grandes equipes, numa atitude sincera de relacionamento, sem beijinhos e abraços hipócritas, é preciso ter harmonia consigo mesmo. Os beijinhos e abraços sinceros fazem bem a quem os dá e a quem os recebe.
Para conhecer suas próprias reações, a pessoa precisa desenvolver a difícil arte de distanciar-se de si mesmo e ver como reage às outras pessoas, como enfrentar as adversidades.
Neste ponto, podemos fazer um ligeiro comentário sobre ser reativo ou proativo. O reativo age emocionalmente, gastando energias em vão e o proativo procura mudar a forma de ver as situações, mudando-lhes o significado; enfim, transformando desvantagens em vantagens.
Os resultados são conseguidos com pessoas. Sempre são pessoas que levam você a subir em sua carreira: os que ajudaram a conseguir os resultados que você apresenta e aqueles que reconhecem seus méritos e lhe dão oportunidades.
Em geral, o maior inimigo da pessoa é sua reação emocional, sem controle, sem análise pelo intelecto, sem os freios da razão. Partindo do autoconhecimento é possível sentir empatia, isto é, a identificação e compreensão dos motivos, situações e sentimentos dos outros. Porque o outro age assim?
A cada dia, você pode fazer uma análise de como está vencendo seu maior inimigo, que acontecimentos surgiram no dia anterior e como você reagiu a eles. Você pode até fazer isso por escrito. Dessa forma, você vai desenvolvendo a autodisciplina a fim de controlar a si mesmo. Vale a pena, pois tudo o que se consegue na vida é por intermédio de pessoas e se você não sabe lidar com elas, não pode liderar, não pode chefiar e sua carreira vai para o brejo...
Essa análise vai ajudá-lo a mudar de reativo em proativo, o que será mais uma grande conquista em sua vida profissional.
Artigo extraído dos livros do Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
Ora, para conviver bem com os outros, quer em pequenas ou grandes equipes, numa atitude sincera de relacionamento, sem beijinhos e abraços hipócritas, é preciso ter harmonia consigo mesmo. Os beijinhos e abraços sinceros fazem bem a quem os dá e a quem os recebe.
Para conhecer suas próprias reações, a pessoa precisa desenvolver a difícil arte de distanciar-se de si mesmo e ver como reage às outras pessoas, como enfrentar as adversidades.
Neste ponto, podemos fazer um ligeiro comentário sobre ser reativo ou proativo. O reativo age emocionalmente, gastando energias em vão e o proativo procura mudar a forma de ver as situações, mudando-lhes o significado; enfim, transformando desvantagens em vantagens.
Os resultados são conseguidos com pessoas. Sempre são pessoas que levam você a subir em sua carreira: os que ajudaram a conseguir os resultados que você apresenta e aqueles que reconhecem seus méritos e lhe dão oportunidades.
Em geral, o maior inimigo da pessoa é sua reação emocional, sem controle, sem análise pelo intelecto, sem os freios da razão. Partindo do autoconhecimento é possível sentir empatia, isto é, a identificação e compreensão dos motivos, situações e sentimentos dos outros. Porque o outro age assim?
A cada dia, você pode fazer uma análise de como está vencendo seu maior inimigo, que acontecimentos surgiram no dia anterior e como você reagiu a eles. Você pode até fazer isso por escrito. Dessa forma, você vai desenvolvendo a autodisciplina a fim de controlar a si mesmo. Vale a pena, pois tudo o que se consegue na vida é por intermédio de pessoas e se você não sabe lidar com elas, não pode liderar, não pode chefiar e sua carreira vai para o brejo...
Essa análise vai ajudá-lo a mudar de reativo em proativo, o que será mais uma grande conquista em sua vida profissional.
Artigo extraído dos livros do Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
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