Entre os árabes conta-se que, há muitos anos atrás, Alá, pela voz do profeta Maomé, lhes proibiu o uso de vinho. Eles obedeceram, mas andavam tristes e melancólicos, sem terem uma bebida reconfortante.
Certo dia de Verão, um pastor ia pelo campo com o seu rebanho e, tanto ele como os seus animais, caminhavam com indolência por estar um calor sufocante.
De repente, a paisagem transformou-se e apareceu um vale cheio de arbustos muito verdes.
O rebanho, para matar a fome e a sede, devorou, avidamente, aquela verdura. Qual não foi o espanto do pastor, quando, pouco tempo depois, viu os animais a darem cambalhotas e a correrem de um lado para o outro, cheios de vida.
Assombrado, o pastor apanhou um punhado de grãos dos arbustos e foi cantar a um velho mago o que acontecera.
Ele ferveu os grãos em água e obteve um líquido aromático - CAFÉ - que os dois homens beberam, sentindo logo uma alegre sensação de vivacidade.
Acharam então que aquilo tinha sido uma dádiva do seu deus para os compensar da proibição de beberem vinho.
Certo dia de Verão, um pastor ia pelo campo com o seu rebanho e, tanto ele como os seus animais, caminhavam com indolência por estar um calor sufocante.
De repente, a paisagem transformou-se e apareceu um vale cheio de arbustos muito verdes.
O rebanho, para matar a fome e a sede, devorou, avidamente, aquela verdura. Qual não foi o espanto do pastor, quando, pouco tempo depois, viu os animais a darem cambalhotas e a correrem de um lado para o outro, cheios de vida.
Assombrado, o pastor apanhou um punhado de grãos dos arbustos e foi cantar a um velho mago o que acontecera.
Ele ferveu os grãos em água e obteve um líquido aromático - CAFÉ - que os dois homens beberam, sentindo logo uma alegre sensação de vivacidade.
Acharam então que aquilo tinha sido uma dádiva do seu deus para os compensar da proibição de beberem vinho.
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